O presidente da Câmara e seus Aliados do (PMDB-RJ), afirmaram na terça-feira dia
27 de outubro, que já constaria em suas mãos dois pareceres da área técnica da
Casa sobre o pedido de impeachment contra a presidente Dilma Rousseff: um seria
favorável e outro sendo contrário.
Caberá a
ele a decisão, no momento que considerar mais oportuno, qual deles dará o
merecido encaminhamento. Aos mais achegados, ele teria confirmado que seu parecer
dependerá de um fator externo, tornando pública uma ameaça: se o
procurador-geral da República, Rodrigo Janot, encaminhar um pedido ao Supremo Tribunal Federal (STF) pedindo seu afastamento da presidência
da Câmara, ele decidirá favoravelmente ao impeachment.
No almoço desta terça feira com aliados, Cunha teria falado que se Janot remeter um pedido ao Supremo Tribunal Federal (STF) pedindo referente ao seu afastamento da presidência da Câmara, decidirá monocraticamente, como lhe assegura a lei, pelo encaminhamento em favor à abertura do processo de impeachment contra Dilma. Em contrapartida caso Janot desista dessa ação, ele deverá arquivar esse processo.
No almoço desta terça feira com aliados, Cunha teria falado que se Janot remeter um pedido ao Supremo Tribunal Federal (STF) pedindo referente ao seu afastamento da presidência da Câmara, decidirá monocraticamente, como lhe assegura a lei, pelo encaminhamento em favor à abertura do processo de impeachment contra Dilma. Em contrapartida caso Janot desista dessa ação, ele deverá arquivar esse processo.
No parecer que recomenda o afastamento de Dilma, a área técnica concordará com os argumentos do
trio Hélio Bicudo, Miguel Reale Juniór e Fernado Henrique Cardoso de que
Dilma Rulsseff aumentou as despesas em 2015 em R$ 800
milhões. Ainda por cima, ela teria editado decretos que não teriam numeração.