Em tempos de crise energética o Brasil gasta 60 milhões em doação de usina para Bolívia.

Nenhum Comentário


 No auge de uma crise no sistema de energia sem tamanho no Brasil e há procura de outras fontes de energia para tentar evitar um possível racionamento, 60 milhões de reais vão ser gastos pelo nosso governo brasileiro esse dinheiro será usado na reforma de uma usina térmica e depois será doada para Bolívia. Segundo informações o projeto só depende de alguns ajustes para ser viabilizado para a negociação.
A Eletronorte seria a proprietária atual da usina térmica Rio Madeira, uma das empresas do grupo Eletrobrás é composta de varias empresas e a Eletronorte seria uma delas. 1989 foi inaugurada e foi uma das responsáveis em dar suporte e abastecer dois estados que seria Rondônia e também do Acre por  mais de 19 anos 20. Com  uma potência muito boa que chegava a  90 megawatts, o empreendimento que mudou a historia dos dois estados fica localizado em Porto Velho capital de Rondônia e tem a capacidade de gerar energia suficiente para abastecer uma cidade com até 700 mil habitantes.
Informaçoes deram conta que a usina estaria precisando passar por uma reforma geral, para que ai sim pudesse funcionar novamente operando normalmente. Ainda haverá uma mudança antes que a doação seja concretizada dentre elas è que a usina passaria a ser movida a gás natural já que a Bolívia é rica nesse tipo de combustível.
 Essas mudanças incluindo mais transporte e também a  montagem da usina na Bolívia,  teria o custo para o governo brasileiro de 60 milhões de reais. A Eletronorte já teria recebido essa quantia para da inicio as obras para que se faça as mudanças necessárias, já  que a empresa é a responsável pela reestruturação da usina.
A negociação está em andamento e perto de ser concluída pela estatal responsável pela reforma que aguarda, o Ministério de Minas e de Energia dar a ordem de partida. A doação teria relação os compromissos assumidos entre os dois países Brasil e Bolívia.
A desativação da usina térmica Rio Madeira ocorreu no  final de 2009, quando o sistema integrado nacional foi ativado no estado de Rondônia trazendo hidrelétricas com um custo de produção de energia bem mais barato.
No inicio de 2014, a Aneel Agência Nacional de Energia Elétrica por meio de uma vistoria feita pelo departamento de fiscalização, foi constatado que apesar da usina ter sido desativada ainda oferecia as condições de operar com parte de sua capacidade ou seja parcialmente.

back to top